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sexta-feira, 22 de abril de 2016

Noticias vindo diretamente de Brasilia-DF


Posted: 22 Apr 2016 07:01 AM PDT
Viagens internacionais
A presidenta Dilma Rousseff alertou o mundo nesta sexta-feira (22), em discurso na Organização das Nações Unidas (ONU), para o “grave momento” vivido pelo Brasil por conta do avanço de um processo de impeachment no Congresso sem base legal.
Como a participação da presidenta na cerimônia se deve a assinatura do Acordo de Paris, novo pacto global sobre o clima, Dilma deixou para mencionar a situação política brasileira apenas por um breve momento no fim do discurso.
“Não posso terminar minhas palavras sem mencionar o grave momento que vive o Brasil. A despeito disso, quero dizer que o Brasil é um grande País, com uma sociedade que soube vencer o autoritarismo e construir uma pujante democracia. Nosso povo é um povo trabalhador e com grande apreço pela liberdade. Saberá, não tenho dúvidas, impedir qualquer retrocesso”, disse antes de agradecer ao apoio recebido. “Sou grata a todos os líderes que já expressaram sua solidariedade”

Confira a íntegra
Posted: 22 Apr 2016 06:50 AM PDT
Presidente Dilma Rousseff durante sessão de abertura da cerimônia de assinatura do acordo de Paris. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Presidente Dilma Rousseff durante sessão de abertura da cerimônia de assinatura do Acordo de Paris, em Nova York. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Viagens internacionais
A presidenta Dilma Rousseff reafirmou nesta sexta-feira (22), em discurso na cerimônia de assinatura do Acordo Paris, em Nova York, o compromisso do Brasil no enfrentamento às mudanças climáticas. Para isso, no entanto, a presidenta enfatizou a necessidade indispensável de promover o desenvolvimento sustentável.
“Meu Governo traçou metas ambiciosas e ousadas porque sabe que os riscos associados aos efeitos negativos recaem fortemente sobre as populações vulneráveis de nosso país. Essa preocupação deve ser compartilhada por todos nós. Sem a redução da pobreza e da desigualdade, não será possível vencer o combate à mudança do clima. E esse combate tampouco pode ser feito à custa dos que menos têm e menos podem.”
O Acordo de Paris entrará em vigor em 2020 e foi aprovado em dezembro do ano passado, durante plenária da 21ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP21), na França. O texto  prevê limitar o crescimento da emissão de gases de efeito estufa e a criação de um fundo global de US$ 100 bilhões, financiado pelos países ricos, a partir de 2020, para frear o aquecimento global.
Dilma também assumiu o compromisso de zerar o desmatamento na Amazônia e ampliar para 45% a participação de fontes renováveis na matriz energética do Brasil até 2030.
“Nosso desafio é restaurar e reflorestar 12 milhões de hectares de florestas e outros 15 milhões de hectares de pastagens degradadas. Promoveremos também a integração de cinco milhões de hectares na relação lavoura-pecuária e florestas.”
Ao reiterar o compromisso do Brasil com os objetivos do Acordo de Paris, a presidenta assegurou  que está ciente de que firmá-lo representa apenas o começo.
“O caminho que teremos de percorrer agora será ainda mais desafiador: transformar nossas ambiciosas aspirações em resultados concretos. Realizar os compromissos que assumimos irá exigir a ação convergente de todos nós, de todos os nossos países e sociedades, rumo a uma vida e a uma economia menos dependentes de combustíveis fósseis, dedicadas e comprometidas com práticas sustentáveis na sua relação com o meio ambiente.”
Confira a íntegra
Posted: 22 Apr 2016 04:01 AM PDT
Agenda presidencialNesta sexta-feira (22), a presidenta Dilma Rousseff participa da cerimônia de assinatura do Acordo de Paris, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU).
A abertura da cerimônia ocorre às 8h30, horário de Nova York. A assinatura pelos chefes de governo e de Estado será às 9h50.
*Agenda sujeita a alterações ao longo do dia. Para atualizações, acesse o Portal Planalto.
Posted: 21 Apr 2016 06:50 PM PDT
Viagens internacionais
A presidenta Dilma Rousseff desembarcou, na noite desta quinta-feira (21), em Nova York, nos Estados Unidos. Amanhã, sexta-feira, ela participará da cerimônia de assinatura do Acordo de Paris, novo pacto global sobre o clima, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU).
O acordo, que entrará em vigor em 2020, foi aprovado em dezembro de 2015 durante plenária da 21ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP21), em Paris, França, e contou com decisiva participação brasileira. Um dos principais objetivos é buscar caminhos que limitem o aumento de temperatura global neste século em até 2 graus Celsius, buscando atingir 1,5 grau Celsius.
Prevê também dispositivos de mitigação e adaptação, bem como as necessidades de financiamento, de capacitação nacional e de transferência de tecnologia aos países em desenvolvimento. É a primeira vez que um acordo global sobre o clima é aprovado.
Presidente recebe apoio popular na chegada a Nova Iorque. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Dilma recebe apoio popular na chegada a Nova York. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Posted: 21 Apr 2016 05:35 PM PDT
A reportagem de capa da revista IstoÉ desta semana é mentirosa. Reúne uma série de inverdades sem qualquer correspondência com a realidade. Afirma se basear em depoimento da proprietária da empresa Pepper, cujo conteúdo é desmentido publicamente pela própria depoente. Não me procurou para ouvir a minha versão, ferindo regras básicas de um jornalismo ético e imparcial. Não apresentou provas do conteúdo do depoimento, dos elementos da delação premiada e nem revelou suas fontes. Também não ouviu a própria depoente, ou mesmo, seu advogado.
Com esta reportagem, apenas a revista confirma seu claro alinhamento político com forças contrárias ao governo e reitera uma obsessão: a de atingir pessoalmente a honra da presidenta da República ou de pessoas que lhe são próximas.
Nunca orientei ninguém à prática de quaisquer irregularidades, nem participei de atividades de captação de recursos em campanhas eleitorais da presidenta da República. Minha única atividade foi a de organizar a agenda de viagens, participações em comícios, panfletagens e presença em palestras e debates.
A revista também falta com a verdade quando apresenta a criativa versão de que eu teria atuado como uma espécie de orientador da proprietária da Pepper. Nunca estive na sua casa, não participei de qualquer discussão sobre a atuação da empresa ou mesmo sobre a remuneração dos seus serviços por quem quer que seja. Sei apenas que todos serviços que prestou na campanha de 2010 foram contratados e pagos pelo PT de maneira legal, oficial e declarada à Justiça Eleitoral.
Tomarei de imediato todas as medidas judiciais, em âmbito civil e criminal, contra esta revista e os responsáveis por esta reportagem caluniosa, em defesa da minha imagem e da minha honra.
Giles Azevedo

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