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terça-feira, 19 de abril de 2016

Noticias do Blog do Planalto - Direto de Brasilia-DF


Posted: 19 Apr 2016 12:48 PM PDT
A presidenta Dilma Rousseff divulgou, nesta terça-feira (19), mensagem por ocasião do Dia do Exército Brasileiro, saudando os 368 anos de existência da corporação.
Tenho certeza de que todos os brasileiros e brasileiras se juntam à minha voz, neste 19 de abril, para parabenizar o Exército. Saibam que o País é extremamente grato a vocês pela permanente demonstração de abnegação, de confiabilidade e de eficiência no cumprimento de seu dever constitucional”, afirmou Dilma Rousseff.
Confira a íntegra da mensagem:
O Exército Brasileiro comemora hoje 368 anos de existência. Uma história feita de bravura e de grandes serviços à Pátria e que se confunde com a formação da nossa nacionalidade, na exata medida em que a vida dos nossos soldados insere-se na sociedade a que servem e da qual provêm.
Neste ano, rememoramos, também, os 150 anos da participação brasileira nas batalhas de Tuiuti e Ilha de Redenção, importantes episódios do maior conflito armado da história da América do Sul, a Guerra da Tríplice Aliança. Nosso Exército desempenhou papel central na condução da solução militar do conflito e consolidando-se como instituição comprometida com os destinos da Pátria e da sociedade.
As brasileiras e os brasileiros sabem que podem contar com o Exército Brasileiro. Além de manter seus efetivos preparados para o cumprimento da missão constitucional de defesa da pátria e de garantia da lei e da ordem, nossa Força terrestre tem papel decisivo na execução de obras de engenharia por todo o País e em atividades de apoio em calamidades públicas, emergências sociais e campanhas de saúde pública.
Nesse âmbito, vale destacar a participação fundamental do Exército no esforço nacional de combate ao mosquito Aedes aegypti, assentada na credibilidade e na confiança nele depositadas pela sociedade. Lembro ainda do apoio às comunidades indígenas da região Amazônica e à distribuição de água na região Nordeste, atividades que muito bem caracterizam a mão amiga desta secular Instituição.
No segundo semestre, sediaremos os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. O Exército Brasileiro, integrado à Marinha e à Força Aérea, desempenhará um papel essencial na condução das ações de defesa e, também, na conquista de medalhas para o Brasil, por intermédio do Programa Atleta de Alto Rendimento das Forças Armadas.
Em âmbito internacional, a participação do Exército Brasileiro nas missões de paz é motivo de orgulho para todos nós. Nos dias de hoje, no comando do componente militar da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti, a Minustah, o Exército se faz presente, representando o Brasil e cumprindo as missões que a ele são designadas.
Faço também referência ao atual processo de transformação do Exército Brasileiro, com o desenvolvimento dos Projetos Estratégicos que miram para o futuro e buscam dotar a Força Terrestre da necessária capacidade operacional e de dissuasão extrarregional. Esses projetos são também importantes indutores do fomento do parque industrial brasileiro, em especial de nossa indústria de defesa. Por isso, mesmo em um cenário fiscal adverso, temos buscado garantir, no âmbito do Ministério da Defesa, os recursos necessários à continuidade dos projetos estratégicos de todas as Forças.
Tenho certeza de que todos os brasileiros e brasileiras se juntam à minha voz, neste 19 de abril, para parabenizar o Exército. Saibam que o País é extremamente grato a vocês pela permanente demonstração de abnegação, de confiabilidade e de eficiência no cumprimento de seu dever constitucional.
Parabéns Exército Brasileiro!
Posted: 19 Apr 2016 08:57 AM PDT
Dilma: lastimo que, nesse momento no Brasil, tenham dado espaço para esse tipo de situação de raiva, de ódio e perseguição.Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Dilma: “Lastimo que, nesse momento no Brasil, tenham dado espaço para esse tipo de situação de raiva, ódio e perseguição”. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta Dilma Rousseff lamentou nesta terça-feira (19), durante entrevista coletiva a jornalistas estrangeiros, a  terrível declaração de um deputado federal que ‘homenageou’, em seu voto favorável ao impeachment, o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, reconhecido pela Comissão Nacional da Verdade como torturador durante o regime militar brasileiro.
Eu, de fato, fui presa nos anos 70. De fato, eu conheci bem esse senhor ao que ele se referiu. Foi um dos maiores torturadores do Brasil, contra ele recai não só o acusação de tortura, mas também de mortes, só ler os documentos da Comissão da Verdade. Lastimo que, nesse momento, o Brasil tenha dado espaço para esse tipo de ódio, situação de raiva de ódio de perseguição. E, veja você, em um processo como o nosso em que a democracia resulta de uma grande luta. É terrível você ver no julgamento alguém defendendo esse torturador. É lamentável”.
Questionada por uma jornalista se o fato de ser a primeira presidenta mulher no Brasil influenciou nas tentativas de desestabilização do seu governo, Dilma disse acreditar que a questão de gênero é um forte componente nesse processo. Para ela, certas atitudes não aconteceriam caso o presidente da República fosse um homem.
“Houve, inclusive, recentemente um lamentável episódio de um texto de um órgão de imprensa que mostra uma misoginia. Falam o seguinte, mulher sob tensão tem que ficar histérica, nervosa e desequilibrada. E não se conformam que eu não fique, nem nervosa, nem histérica, nem desequilibrada. Aí tem uma outra ala que diz que não é bem isso, porque eu não estou percebendo o tamanho da crise. Eu até não gosto de falar porque eu tenho uma familiar e acho a forma que tratam essa questão muito desrespeitosa: falam que eu sou autista. Um preconceito tão grande quanto o de gênero.[…] Agora, eu lamento profundamente o grau de preconceito contra a mulher, de que mulher tem que ser frágil. Ora as mulheres brasileiras não têm nada de frágeis, elas criam filhos e lutam”, disse de enfatizar sua percepção sobre posicionamentos machistas. “Tem misturado nisso tudo um grande preconceito contra a mulher. Têm atitudes comigo que não teriam com um presidente homem”.
Posted: 19 Apr 2016 07:56 AM PDT
Presidenta durante coletiva de imprensa. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Presidenta durante coletiva de imprensa. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (19), a jornalistas estrangeiros no Palácio do Planalto, estar sendo vítima de um processo de impeachment baseado em uma injusta fraude jurídica e política. A presidenta lembrou que, nos períodos democráticos do País, todos os presidentes enfrentaram processos de impedimento no Congresso Nacional.
“O Brasil tem um veio que é adormecido, um veio golpista adormecido. Se nós acompanharmos a trajetória de presidentes no meu País, do regime presidencialista a partir de Getúlio Vargas, nós vamos ver que o impeachment sistematicamente se tornou um instrumento contra os presidentes eleitos”.
Dilma argumentou que crise econômica e impopularidade não são motivo para se pedir o impeachment de um presidente da República. Para ela, as tentativas de desestabilizar seu mandato se basearam na estreita margem de votos que a elegeram nas eleições de 2014.
“Essa eleição perdida por essa margem tornou essa oposição derrotada bastante reativa a essa vitória e por isso começaram um processo de desestabilização. Esse meu mandato de 15 meses tem o signo da desestabilização política”.
A presidenta também relacionou as ações que foram tomadas contra a governabilidade, a começar pelo pedido “inusitado” de recontagem de votos, logo após a divulgação do resultado das eleições.
No Brasil, desde a adoção das urnas eletrônicas, não há dúvidas por parte da sociedade da fidedignidade dos resultados eleitorais, o que torna muito claro os objetivos por traz disso. Na sequência, também foi pedido pela oposição que se fizessem auditorias nas urnas. Como em nenhum dos dois casos foi encontrada uma falha sequer, recorreu-se ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), antes da posse para o segundo mandato, para tentar impedir a diplomação da presidenta“, lembrou.
Como nenhuma destas ações surtiu efeito, deu-se início a “práticas absolutamente condenáveis”, destacou Dilma, que ganharam força com a atual presidência da Câmara dos Deputados: as chamadas pautas-bomba. Os opositores passaram a agir para impedir a redução de gastos necessária ao atingimento da meta fiscal.
Conspiração
Dilma evidenciou ainda que por trás da tentativa de impeachment está o objetivo de um grupo de chegar à Presidência da República sem ter que se submeter à vontade popular.
“A conspiração se dá pelo fato de que a única forma de chegarem ao poder no Brasil é ocultando o fato de que esse processo de impeachment, na verdade, não é um processo de impeachment”. E afirmou que se trata de uma tentativa de eleição indireta de um grupo que não conseguiria alcançar seus objetivo por meio do voto direto e secreto da população brasileira.
Uma das evidências dessa conspiração, citou, é o áudio do vice-presidente “vazado” que revela os interesses reais por trás do processo. “É muito pouco usual que haja assim um vice-presidente da República”. Além disso, apontou, entre os “julgadores” do processo há os que não estão aptos a atuar neste papel, como o caso do presidente da Câmara. “Tem um retrospecto que não o abona para ser juiz de nada, abona para ser réu”.
Posted: 19 Apr 2016 04:00 AM PDT
Agenda presidencialNesta terça-feira (19), a presidenta Dilma Rousseff se reúne  às 10h com o ministro-chefe do Gabinete Pessoal da Presidência da República, Jaques Wagner, no Palácio do Planalto.
Em seguida, a partir das 11h, será a vez do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva.
*Agenda sujeita a alterações ao longo do dia. Para atualizações, acesse o Portal Planalto.

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