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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

O Homem que mudou o mundo

O homem que mudou o mundo
Por Josivam Alves

Encarar o desafio de transformar a humanidade não é tarefa fácil, ainda mais de um jeito completamente diferente: com humildade, simplicidade e a capacidade de perdoar. Esse espírito revolucionário teve como maior característica sua condição humana. Por isso, lutou por justiça social e não se intimidou em contrariar poderosos.

Assim, foi responsável pelo surgimento de uma religião que se disseminou por todos os recantos da Terra. Através dela, ao longo do tempo, sacerdotes e pastores vêm pregando paz, igualdade e perdão. Estamos falando do Cristianismo – a religião de Cristo. Ela surgiu na Palestina, território subjugado por Roma.

Jesus nasceu em Belém, 4 ou 5 anos antes da era que traz seu nome. Ainda criança, foi levado para o Egito por Maria e José, para escaparem às perseguições dos romanos. Posteriormente, viveu escondido em Nazaré (por isso é chamado Jesus de Nazaré).

De sua cidade seguiu para outras províncias hebraicas dominadas por Roma, iniciando sua pregação, que atingiu o auge na época do imperador Tibério. À época, não se falava de outra coisa. Todos iam ver e ouvir um homem, cuja palavra sacudia as nações. Ele arrastava multidões. Era um líder. As autoridades começaram a se preocupar com ele.

Jesus se apresentou aos hebreus como o filho de Deus. Confirmavam-se as leis de Moisés e a pregação dos profetas. Aos seus seguidores transmitia mensagens de fraternidade, piedade e esperança. Entretanto, em 7 de abril do ano 30, acusado de subverter a ordem, Jesus Cristo foi preso, flagelado e crucificado nas colinas do Calvário, por ordem do procurador romano Pôncio Pilatos.

Defendendo os humildes, os pobres e os escravos, o Cristianismo propagou-se rapidamente. Para impedir que o movimento se alastrasse, os romanos decidiram esmagar sua crescente força. E iniciaram uma implacável seguência de perseguições aos cristãos, que se estendeu durante séculos.         

Finalmente, ao terminar o século IV, o Cristianismo tornou-se a religião oficial do Império Romano, impondo-se definitivamente.

(Curiosidade: Cristo não é o sobrenome de Jesus. Cristo é um sinônimo de Messias, isto é, o mensageiro do poder e da autoridade de Deus).


Josivam Alves / Catolé do Rocha, 6 de julho de 2014.
 

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